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27 de dezembro de 2019

RJ bate recorde de transplantes: foram 304 doações em 2019

Orgulho de ter participado desse programa de 2013 a 2018 e ter sido Cirurgião do PET (Programa Estadual de Transplante)

Além disso, dezembro também é o mês que mais registrou procedimentos na história do programa, com 35 doações.

O RJ bateu recorde de transplantes: foram 304 doações em 2019. De acordo com o Programa Estadual de Transplante (PET), até então a melhor marca havia sido registrada em 2015, com 303 órgãos captados. O recorde foi alcançado nesta quarta-feira (25), durante o Natal.

Além disso, dezembro também é o mês que mais registrou procedimentos na história do programa, com 35 doações.

O Rio já esteve entre as piores posições de transplantes do ranking nacional – a meta da atual administração é fazer com que o estado esteja entre os quatro maiores do brasil em 2020.

Além disso, a expectativa é zerar a fila de transplante de córnea até 2022, com o investimento anual de R$ 25 milhões. O aporte vai contribuir para capacitação de mais profissionais, ampliação do número de organizações de procura de órgãos no estado e maior integração entre as diferentes redes, entre outras medidas.

“Essa marca de 304 doações é muito expressiva. Agora a meta é zerar a fila de transplante de córnea e manter baixo o tempo de espera na fila”, afirmou o coordenador do PET, Gabriel Teixeira.

PET

Criado em 2010, o PET já realizou mais de 15 mil procedimentos. O programa faz transplantes e captação de coração, fígado, rim, medula óssea, osso, pele, córnea e esclera (membrana que protege o globo ocular).

O que é necessário para ser um doador?

É preciso avisar à sua família sobre seu desejo solidário de se tornar um doador após a morte. Não é necessário deixar a vontade expressa em documentos ou cartórios, basta que a família atenda ao seu pedido e autorize a doação de órgãos e tecidos.

Posso ter certeza do diagnóstico de morte encefálica?

Sim. No Brasil, o diagnóstico de morte encefálica é regulamentado por uma Resolução do Conselho Federal de Medicina, que determina serem necessários dois exames clínicos realizados por médicos diferentes e um exame complementar (gráfico, metabólico ou de imagem).

Quais órgãos e tecidos podem ser obtidos de um doador falecido?

Coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, valvas cardíacas, pele, ossos e tendões. Um único doador pode salvar inúmeras vidas. A retirada dos órgãos é realizada em centro cirúrgico, como qualquer outra cirurgia.

Matéria completa no link abaixo:

Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/12/26/rj-bate-recorde-de-transplantes-foram-304-doacoes-em-2019.ghtml
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